"Chegara alguém com o coração tão puro como o seu, amor pra dar e vender. Amor cheio de devaneios, amor quente, amor manso. Tão iguais que não se completavam, eram o mesmo ser."
Ele conseguia tocá-la só com as mais doces palavras, só com um simples telefonema. Recusara a acreditar. Tanto ele quanto ela.
Doce ilusão ou talvez simples amor de verão, amor que se fazia presente, mas do nada se tornou ausente.
Ausente de pessoas, ausente do próprio amor. E nisso tudo ficou o nada, o vácuo, a falta de tudo, a falta daquilo que um dia foi completo.
Marcele Gorito
Nenhum comentário:
Postar um comentário